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A educação em Marabá e para Marabá

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ENSINO MÉDIO INOVADOR - PJF

As últimas informações sobre o programa PJF.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES


Marabá - Pará, 31 de agosto de 2012.
Por Adenilson Godinho

4ª URE realiza hoje (31 de agosto) mais uma Formação de Professores.

A 4ª Unidade Regional de Ensino – URE/Marabá, está promovendo neta sexta-feira (31) o III Encontro de Formação Específica para Professores em contexto de Trabalho da Rede Estadual de Ensino de Marabá e Região. O encontro acontecendo no Campus II da Universidade Federal do Pará – UFPA, no horário de 14h às 18h. A ação é parte do programa de formação continuada dos profissionais do ensino para o 2º semestre do Ano Letivo 2012.

 

PARTICIPANTES
Participam desta formação professores dos seguintes eixos temáticos: Linguagem e Código, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas que compreendem as disciplinas: Geografia, História, Sociologia, Filosofia, além das Ciências Naturais focadas nas disciplinas: Biologia, Física, Química.

TEMÁTICA ABORDADA
A temática abordada será o estudo sobre competências e habilidades nas questões do ENEM 2012, assim como as alterações que serão implementadas pelo MEC na correção da redação para este ano.

FORMAÇÃO: ELEMENTO FUNDAMENTAL PARA A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
Para a Walmir Gomes - Professor responsável pela Formação, refletir sobre o papel dos profissionais da educação dentro de um novo e desafiador contexto político, social e econômico do país, requer uma reflexão sobre educação e o tempo em que esse processo se realiza e se constrói. "Uma multiplicidade de conceitos é apresentada pela literatura, expressando seus diversificados significados. Dessa forma, fica evidente que as diferentes concepções contemplam condicionantes políticos, ideológicos e filosóficos, corroborando a afirmativa de que educar é um ato político e de protagonismo na sociedade", afirma Walmir Gomes.

Não há dúvidas que o perfil docente exigido pela sociedade, hoje, precisa atender exigências impostas pela sociedade marcada pelo seu tempo, e, consequentemente, pelas diferentes concepções educacionais, para um melhor enfrentamento dos problemas vividos atualmente pela educação em escala nacional.

Jacques Delors (2000, p. 162) enfatiza que a formação do professor deve proporcionar uma concepção de pedagogia que transcenda o utilitário e estimule a capacidade de questionar, de interagir, de refletir a própria formação. Uma das finalidades essenciais da formação docente, seja inicial ou contínua, é desenvolver as qualidades de ordem ética, intelectual e afetiva. Dessa forma se instaura a propriedade para, em seguida, cultivar nos seus alunos o mesmo leque de qualidades.

A Professora Robenilde Lima, coordenadora do Setor Pedagógico – 4ª URE/SEDUC, sempre preoculpada com a qualidade educacional oferecida aos mais de 40 mil alunos abrangidos pela regional 4 de ensino, sempre foi uma encorajadora da proposta de formação, nas suas palavras:
"Precisamos mobilizar os professores e conscientizá-los da importância de todos participarem desta formação, com o compromisso de criarmos um espaço de diálogo e de construção de novas práticas pedagógicas frente aos desafios que se colocam para a educação". 
A equipe do Setor Pedagógico e a Direção da 4ª URE agradecem as equipes gestoras das escolas da Rede Estadual de Ensino, pela mobilização e pela significativa participação dos professores nesta formação. Segundo a Coordenadora Robenilde Lima, o número de professores participantes respondeu às expectativas do Grupo Formador e, sobretudo, confirma que os professores aderiram massivamente esta proposta, como importante instrumento de qualificação profissional e melhorias das práticas pedagógicas nas escolas.
  

Adenilson Godinho é Especialista em Educação/ SEDUC

Presidenta Dilma sanciona lei que cria cota de 50% nas federais

Marabá - Pará, 30 de agosto de 2012
Postado por Adenilson Godinho
Texto: Site InfoEnem

 Governo fortalece sistema de cotas nas federais
 

Na semana passada, a declaração do ministro da Educação Aloísio Mercadante já deixava fortes indícios da possível aprovação da polêmica Lei das Cotas. Nesta quarta-feira (29), diferentemente de outras sanções, que costumam ser apenas um despacho burocrático no fim do expediente,  a presidenta fez uma pequena cerimônia para anunciar sua decisão.

Vetando apenas um artigo, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de colégios públicos.
Segundo a lei, que aguardava a sanção presidencial desde sua aprovação no senado no último dia 7, metade das vagas oferecidas será reservada por critério de rede de ensino, renda familiar e cor. A outra metade será de ampla concorrência.

Quanto a cota racial, esta será diferente em cada universidade ou instituto da rede federal. Estudantes negros, pardos e índios terão o número de vagas reservadas definido de acordo com a proporção dessas populações apontada no censo do IBGE de 2010 no estado em que está a instituição de ensino superior.

O restante das vagas reservadas serão distribuídas entre os alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, sendo que no mínimo metade da cota (ou 25% do total de vagas) deverá ser destinada a estudantes que, além de ter estudado em escola pública, sejam oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita.

As universidades terão até quatro anos para se adaptar à nova lei. Entretanto, em um ano, terão que adotar pelo menos 25% do previsto no texto. Ou seja: as cotas já deverão ser aplicadas nas próximas seleções, no caso das instituições que têm somente um processo seletivo por ano.

Segundo informou Luiza Bairros, ministra da Igualdade Racial, a presidenta fez apenas uma alteração no texto, vetando o artigo 2º. Assim, Dilma determinou que a seleção dos estudantes dentro do sistema de cotas seja feita com base no Enem e não baseando-se no Coeficiente de Rendimento (CR), obtido a partir da média aritmética das notas do aluno no ensino médio.

“A importância desse projeto e o fato de nós sairmos da regra e fazermos uma sanção especial tem a ver com um duplo desafio. Primeiro é a democratização, o acesso às universidades, e segundo o desafio de fazer isso mantendo um alto nível de ensino e a meritocracia”, afirmou Dilma.

 “O Brasil precisa fazer face frente a esses dois desafios, não apenas um. Nada adianta manter uma universidade fechada e manter a população afastada em nome da meritocracia. De nada adianta abrir a universidade e não preservar a meritocracia”, acrescentou.

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Adenilson Godinho é Especialista em Educação/SEDUC

MEC considera muito ruim o resultado do IDEB 2011

Após resultado ruim no Ideb, MEC quer pacto com Estados para melhoria do ensino médio

 Marabá - Pará, 28 de agosto de 2012

Do site do MEC

Após reunião com os secretários estaduais de Educação, o ministro Aloizio Mercadante anunciou que será firmado um “pacto nacional” com os governos estaduais para melhorar a qualidade do ensino médio. A iniciativa surge uma semana depois da divulgação dos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) que, no ensino médio, indicaram resultados insuficientes. O ensino médio é considerado o “gargalo” da educação básica, por registrar altos índices de abandono e reprovação, além de problemas na aprendizagem.
De acordo com Mercadante, será formado um grupo de trabalho entre os secretários de Educação e dirigentes do MEC para discutir soluções para essa etapa do ensino. Um dos focos deverá ser a reforma do currículo do ensino médio. A crítica é que hoje o conhecimento é apresentado de forma muito fragmentada aos estudantes – em média são 13 disciplinas obrigatórias. O debate não é novo. No ano passado, o CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que já indicavam uma flexibilização desse formato. De acordo com o ministro, o documento servirá de base para o novo modelo.
Mercadante ressaltou que a reforma não significa que a divisão entre as disciplinas será abolida, mas que a aprendizagem dos conteúdos será integrada em quatro grandes áreas: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. “Algumas redes de ensino já estão trabalhando por área de concentração. Isso não quer dizer menos disciplinas ou menos professores, mas que elas estão integradas em um processo de aprendizagem único”, disse.
Uma das funções do grupo de trabalho será levantar as boas experiências já desenvolvidas nos estados para que elas possam ser utilizadas por outras redes de ensino. Para a presidenta do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Nilene Badeca, é fundamental que os Estados participem desse redesenho curricular porque são eles que executam as políticas na ponta.

Clique para ver a matéria na íntegra: UOL Educação/ MEC

Adenilson Godinho é Especialista em Educação/SEDUC

 

IDEB 2012

Saiba quais são as melhores escolas públicas do país, por Estado, segundo o Ideb 2011.

Marabá - Pará, 28 de agosto de 2012.
Por Adenilson Godinho



Apenas três escolas de 1º a 5º anos num ranking de 20 instituições ficam em capitais dos Estados segundo dados do Ideb (Índice da Educação Básica) 2011, a "nota" da educação brasileira divulgada nesta terça (14) pelo MEC (Ministério da Educação). A maior nota nessa etapa de ensino foi 8,6, numa escala que vai de zero a dez.

Nos anos iniciais do ensino fundamental, as melhores instituições se concentraram em oito Estados: Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Paraná, Tocantins, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Nos finais, mais sete UFs se juntam à lista. A relação das melhores do ensino médio não é divulgada, já que o índice é apurado de nota amostral.

Confira o resultados de todos os estados da federação aqui: IDEB Brasil

O Estado do Pará é o ultimo colocado no Ranking Nacional no Ensino Médio com a nota IDEB 2,8. O Resultado representa uma queda de 0,3 decimos se comparada com o resulta de 2009 quando o Estado atingiu 3,1 pontos. Veja o resultado paraense no IDEB da Educação Básica (1º ao 5º ano) clicando aqui: IDEB - Pará


Adenilson Godinho é Especialista em Educação/SEDUC

 

Carteira Estudantil


Marabá - Pará, 27 de agosto de 2012
Por Adenilson Godinho 

        Seduc usará carteiras nas escolas

O anúncio aconteceu na manhã desta segunda-feira (27) para todo o Pará. 

Até o início do ano letivo de 2013, cerca de 500 mil estudantes da rede estadual de ensino terão que apresentar a carteira estudantil de identificação para entrar no ambiente escolar. As carteirinhas serão confeccionadas a partir deste semestre, gratuitamente. A medida visa diminuir a violência nas escolas.

O processo licitatório já foi concluído e, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), R$670 mil serão investidos para a produção do documento, que dará direito a meia-entrada em estabelecimentos de lazer, como cinemas, estádios de futebol e teatros. Mas a principal função das carteirinhas é evitar que pessoas estranhas tenham acesso à escola. “Queremos controlar a entrada de estranhos”, afirma Ana Claudia Hage, diretora de ensino infantil e fundamental da Seduc.

A Seduc acredita que somente o uso do uniforme não identifica os estudantes. “Não há caracterização do aluno, pois não tem foto como a carteira”, considera a diretora. Para o coordenador estadual de promoção dos direitos da juventude, Raimundo Rodrigues, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), a utilização da carteira de identificação é um mecanismo de segurança a mais. “Muitas vezes, pessoas mal intencionadas mandam confeccionar fardas ou roubam, tendo livre entrada na escola”.

DOCUMENTO

O documento estudantil deve conter foto, nome completo do estudante, nome da escola e série. A primeira remessa, de 500 mil carteiras, contemplará os alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Posteriormente, outras 200 mil devem ser confeccionadas para os alunos do Ensino Fundamental I. “Esse número abrange todos os 600 mil estudantes da rede e dá uma margem para as perdas e possíveis 2ª vias”, esclarece Hage.

O projeto será iniciado na Região Metropolitana de Belém (RMB) e depois deve atingir todos os municípios do Estado. “Vamos dar prioridade aos bairros mais violentos, como Tapanã, Bengui e Tenoné”, lista a diretora. A captura de imagens de estudantes começará este mês e a entrega de carteirinhas está prevista para ocorrer a partir de janeiro. O projeto é da Seduc, em parceria com a Sejudh e o Pro-Paz.



Adenilson Godinho é Especialista em Educação/SEDUC